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Foto do escritorRenata Afonso

Gatilho Emocional

Gatilho emocional

Eu sou Renata Afonso, trazendo uma reflexão sobre o gatilho emocional. Procuro abordar temas que de alguma forma eu estou na busca de uma conexão, de um ajuste profundo com o meu “Eu”.

Sabe o que é curioso? É quando falamos de gatilho emocional, vem logo na mente como se fosse algo ruim, na verdade pode ser algo bom.

Gatilho é tudo aquilo que vai desencadear algo que você quer ou não. Mas primeiro vamos pensar do lado negativo (do lado que eu não quero).

vamos supor, que eu tenho crise de ansiedade, que pode “vir do nada” ... O primeiro passo é identificar quais são os gatilhos que desencadeiam a minha crise.

Gatilho é aquele ponto, aquele ápice que desencadeia essa situação.

Precisamos estar atentos a esses gatilhos que são pontos cruciais.

O gatilho ele é muito individual, para Renata pode ser através de uma foto, para você, já acontece com uma música, para o outro pode ser uma lembrança de uma pessoa... Minha gente, pode ser tanta coisa!

Pensamento é uma forma de gatilho, exemplo: Eu não vou conseguir, não darei conta, não vão gostar de mim, irão me excluir... Na verdade, tudo isso contribui para que você deixe de lado algo ou um projeto, automaticamente você vai procrastinando.

Aí vem seus questionamentos: Renata, como eu vou identificar esse tal gatilho? Minha gente, bora lá... estamos juntos no barco... Ok? Se auto observando, temos que parar um pouco, desacelerar, respirar no nosso dia a dia. Como diz um refrão de uma canção “Serra do Luar” de Walter Franco interpretada por Leila Pinheiro. Particularmente eu gosto por demais, convido você a ouvir, que poderá ser um caminho positivo... que o trecho dela é assim: “Tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo”. Assim poderá entender seus próprios questionamentos.

O que aconteceu no meu dia a dia que desencadeou isso?

O que eu posso ter visto, ouvido que me deixou fora da caixinha? E ter voz ativa comigo, e admitir que não está gostando do jeito que se encontra. Logo você terá uma clareza.

Exemplo: Um gatilho para eu estar comendo demais. O que aconteceu? Alguém me falou algo que eu não gostei?

Como eu reajo a isso?

Porque eu posso começar a substituir um gatilho ruim por um gatilho bom.

Comece a se questionar. Qual pode ser um gatilho que vai fazer eu me puncionar?

Pode ser a mesma coisa que levou a se desconectar de você mesmo. Como uma música, pode ser uma lembrança, de repente ouvir uma canção pode me motivar a fazer um exercício que eu quero, a fazer um projeto, ligar para um amigo. Ele de alguma forma poderá trazer um acolhimento que fará dar continuidade em alguma empreitada que eu esteja.

Então perceba, que o gatilho é todo ponto de partida para algo. Que pode ser tanto bom, quanto ruim. É como se fosse uma peça de dominó, você empurra uma e as outras vão caindo então, para as outras pararem de cair, eu preciso tirar uma peça primeiro... aí tenho a percepção que uma delas é a do meu dia a dia.

Bora, começar a colocar as outras que sejam boas, que sejam funcionais para o nosso momento.

Se você se identificou com essa leitura, foi processando ou está, comente aqui embaixo. O Seu comentário é muito significativo para nós do Sentinela do Jardim.

Mas se esse assunto causa sofrimento e dor não hesite em procurar ajuda de um profissional.

Peço que compartilhe essa leitura para mais pessoas se identificarem com esse texto.

Beijos

Renata Afonso

Pedagoga e terapeuta holística

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